0 France no Oceano Índico

Mayotte (Mayotte) é um local com um clima tropical. As temperaturas diurnas variam entre os 26 °C (79 °F) em julho e os 30 °C (85 °F) em março. As temperaturas do mar mais elevadas em Mayotte são em março com 29 °C (85 °F) e as mais baixas em agosto com 26 °C (78 °F). As temperaturas durante a noite vão dos 20 °C (68 °F) em agosto aos 23 °C (74 °F) em janeiro. O mês menos chuvoso em Mayotte é julho com 2 dias de chuva, o mês mais chuvoso é janeiro, quando chove 15 dias.

O processo de descolonização que se desenrolou durante cerca de trinta anos, após a Segunda Guerra Mundial, parece ter sido um fenómeno geral, incendiando todos os territórios anteriormente colonizados por países europeus ou pelos japoneses. No entanto, houve exceções. Algumas, como as das Índias Ocidentais Francesas, podem ser explicadas pela história, tendo estas ilhas se tornado territórios franceses mesmo antes do início real da colonização sistemática no século XIX. O resultado, no seio da República Francesa, é aquilo a que vulgarmente se chama “confetes da história”, departamentos ou territórios ultramarinos. Mas a verdadeira excepção ao processo de descolonização é, no Canal de Moçambique, uma ilha do arquipélago das Comores, Mayotte, que conseguiu resistir ao sentido da história lutando para permanecer francesa.

Mayotte (Mayotte) é um local com um clima tropical. As temperaturas diurnas variam entre os 26 °C (79 °F) em julho e os 30 °C (85 °F) em março. As temperaturas do mar mais elevadas em Mayotte são em março com 29 °C (85 °F) e as mais baixas em agosto com 26 °C (78 °F). As temperaturas durante a noite vão dos 20 °C (68 °F) em agosto aos 23 °C (74 °F) em janeiro. O mês menos chuvoso em Mayotte é julho com 2 dias de chuva, o mês mais chuvoso é janeiro, quando chove 15 dias.

O processo de descolonização que se desenrolou durante cerca de trinta anos, após a Segunda Guerra Mundial, parece ter sido um fenómeno geral, incendiando todos os territórios anteriormente colonizados por países europeus ou pelos japoneses. No entanto, houve exceções. Algumas, como as das Índias Ocidentais Francesas, podem ser explicadas pela história, tendo estas ilhas se tornado territórios franceses mesmo antes do início real da colonização sistemática no século XIX. O resultado, no seio da República Francesa, é aquilo a que vulgarmente se chama “confetes da história”, departamentos ou territórios ultramarinos. Mas a verdadeira excepção ao processo de descolonização é, no Canal de Moçambique, uma ilha do arquipélago das Comores, Mayotte, que conseguiu resistir ao sentido da história lutando para permanecer francesa.